A Sociedade Portuguesa para a Esclerose Múltipla denuncia que há medicamentos comparticipados a 100 por cento pelo Estado indicados para esta doença que estão a ser restringidos ou substituídos em hospitais públicos espalhados pelo país.
A Associação Portuguesa de Administrações Hospitalares diz desconhecer as denúncias sobre medicamentos que não estão a ser disponibilizados aos doentes que sofrem de esclerose múltipla.
A denúncia partiu da sociedade portuguesa para a doença que torna pública, esta terça-feira, a situação.
Um caso que já levou o PCP a apresentar um requerimento na Assembleia da República para que se determine se o problema decorre de motivos economicistas dos hospitais.
A Sociedade Portuguesa de Esclerose Múltipla diz que estas denúncias surgiram há pelo menos um ano e aponta quatro casos concretos: Santa Maria, em Lisboa, São João, no Porto, São Marcos, em Braga, e o Centro Hospitalar do Alto Minho, em Viana do Castelo.
O vice-presidente da Sociedade de Esclerose Múltipla, Rui Narciso, revela que nestas unidades hospitalares há restrições e substituições de medicamentos comparticipados pelo Estado a 100 por cento.
- Em alguns casos assumem razões economicistas, noutros adiantam que os prprios laboratórios da indústria farmacéutica não os forneceram atempadamente, disse.
Confrontado com este alerta, o presidente da Associação dos Administradores Hospitalares afirma desconhecer a situação , mas a ser verdadeira Manuel Delgado considera que é inadmissível.
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