Foi aprovada em Portugal a primeira terapêutica oral de toma única diária para o tratamento da Esclerose Múltipla (EM). O Gilenya® (fingolimod), da Novartis, vem contribuir com uma eficácia superior numa formulação oral para doentes que até agora, apenas tinham opções terapêuticas injectáveis para tratar a doença, avança o portal Fábrica de Conteúdos.
A nova terapêutica oral está indicada para o tratamento de doentes com Esclerose Múltipla surto-remissão (EMSR) ou em doentes com um diagnóstico de EMSR com elevada actividade, as formas mais graves da doença. No seu programa de estudos, o Gilenya® revelou superioridade no controlo da doença quando comparado com uma das terapêuticas standard.
"O fingolimod vem dar resposta a uma necessidade de comodidade há muito sentida pelos doentes. Esta formulação inovadora permite aos clínicos um controle da doença com superior eficácia e com um perfil de tolerabilidade e segurança adequados confirmados pelos ensaios já realizados", refere João de Sá, neurologista e responsável pela consulta de Esclerose Múltipla do Hospital de Santa Maria.
Estima-se que a EM afecte cinco mil portugueses. Em todo o mundo são cerca de 2,5 milhões de pessoas com esta doença inflamatória crónica, do sistema nervoso central que se manifesta em jovens adultos, entre os 20 e os 40 anos de idade, e que interfere com a capacidade do doente em controlar funções como a visão, a locomoção, e o equilíbrio.
As mulheres têm duas vezes mais probabilidades de desenvolver EM do que os homens.
Fonte: RCMPharma
A nova terapêutica oral está indicada para o tratamento de doentes com Esclerose Múltipla surto-remissão (EMSR) ou em doentes com um diagnóstico de EMSR com elevada actividade, as formas mais graves da doença. No seu programa de estudos, o Gilenya® revelou superioridade no controlo da doença quando comparado com uma das terapêuticas standard.
"O fingolimod vem dar resposta a uma necessidade de comodidade há muito sentida pelos doentes. Esta formulação inovadora permite aos clínicos um controle da doença com superior eficácia e com um perfil de tolerabilidade e segurança adequados confirmados pelos ensaios já realizados", refere João de Sá, neurologista e responsável pela consulta de Esclerose Múltipla do Hospital de Santa Maria.
Estima-se que a EM afecte cinco mil portugueses. Em todo o mundo são cerca de 2,5 milhões de pessoas com esta doença inflamatória crónica, do sistema nervoso central que se manifesta em jovens adultos, entre os 20 e os 40 anos de idade, e que interfere com a capacidade do doente em controlar funções como a visão, a locomoção, e o equilíbrio.
As mulheres têm duas vezes mais probabilidades de desenvolver EM do que os homens.
2 comentários:
Olá. Gostei muito do seu blog, era o que procurava. Descobri há pouco tempo que tenho Esclerose Múltipla e ainda não sei lidar muito bem com esse fato, me sinto insegura e procuro informações, principalmente experiências e dicas de outras pessoas que também convivem com a EM.
voltarei sempre
um abraço
Desculpa não ter respondido mais cedo, mas volto com a vontade de seguir este blog. Qualquer ajuda que possa dar estarei por aqui. Obrigado pela tua visita.
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